Colégio Estadual Hermógenes Coelho
Professor:
Fabio Venâncio de Oliveira
Disciplina:
Ed. Física
Série: 7 A
Aulas não
presenciais
Olá queridos
jovens alunos!
Espero que
tenham gostado de estudar o conteúdo características básicas de práticas
corporais.
Para hoje, teremos duas atividades e para que
tenhamos sucesso é muito importante o seu compromisso e sua dedicação nos
conteúdos propostos por nos.
1ª ATIVIDADE:
Ler e interpretar este
conteúdo que por hora estou lhe propondo como material de estudo.
Conceitos de práticas corporais.
Práticas corporais. As práticas
corporais são fenômenos que se mostram,
prioritariamente, ao nível corporal e que constituem-se como manifestações
culturais de caráter lúdico, tais como os jogos, as danças, as ginásticas, os
esportes, as artes marciais e acrobacias, entre outras práticas sociais.
Quais são as práticas corporais?
As práticas corporais são fenômenos que se mostram,
prioritariamente, ao nível corporal e que constituem-se como manifestações
culturais de caráter lúdico, tais como os jogos, as danças, as
ginásticas, os esportes, as artes marciais e acrobacias, entre
outras práticas sociais.
Pacientes que procuram as Unidades Básicas de Saúde (UBS) podem contar
com mais um aliado para o cuidado com a saúde. Bastante difundidas em países
asiáticos, as práticas corporais (massagem, yoga, alongamento, dança, lian
gong, tai-chi, meditação, acupuntura, entre outras) têm se mostrado eficientes
no enfrentamento do sofrimento e da dor. Essa é a conclusão…
Pacientes que procuram as Unidades Básicas de Saúde (UBS) podem contar
com mais um aliado para o cuidado com a saúde. Bastante difundidas em países
asiáticos, as práticas corporais (massagem, yoga, alongamento, dança, lian
gong, tai-chi, meditação, acupuntura, entre outras) têm se mostrado eficientes
no enfrentamento do sofrimento e da dor.
Essa é a conclusão de uma pesquisa coordenada pela professora Yara
Carvalho, do Departamento de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano, da Escola
de Educação Física e Esporte (EEFE) da USP em Unidades Básicas de Saúde do
Butantã – zona oeste de São Paulo. Os resultados apresentados mostram que houve
diminuição nas dores do corpo, redução na ingestão de remédios e na frequência
de procura por consultas médicas, além de melhora na qualidade de vida das
pessoas, sobretudo no aspecto social, porque elas passaram a estabelecer mais
vínculos sociais inter e extra grupo.
Usuário que procura
o serviço de saúde muitas vezes traz consigo outras carências que vão além do
atendimento médico convencional
Foto: Marcos Santos
Foto: Marcos Santos
Durante cinco anos – entre 2010 e 2014, estudantes de Educação Física
acompanharam um grupo de pessoas de diferentes faixas etárias, gêneros e níveis
socioeconômicos que faziam práticas corporais em seis UBSs do bairro do
Butantã, no Centro de Saúde Escola Samuel Pessoa e no Centro de Saúde Escola
Geraldo de Paula Souza. A ideia era conhecer os benefícios das práticas
corporais e, ao mesmo tempo, descobrir como o profissional de educação física
poderia ser inserido na equipe de saúde, a exemplo do que já ocorria na
interação de outros profissionais como enfermeiros, fonoaudiólogos, psicólogos
e fisioterapeutas.
Na rotina das UBSs, foi possível observar que o usuário que procurava o
atendimento médico por causa de uma queixa pontual (uma dor de cabeça, por
exemplo) trazia também consigo outras carências que iam além do atendimento
médico convencional. O paciente queria ser ouvido, sofria de solidão parental e
tinha necessidade de convívio com outras pessoas. Conjuntamente com a avaliação
médica, entrava a atuação do profissional de educação física que, depois de
checagem dos determinantes sociais de saúde (condições socioeconômicas,
culturais e ambientais gerais) desse paciente, propunha algum tipo de
atividade: era sugerido que a pessoa fizesse parte de algum grupo de cuidado
com o corpo/práticas corporais como medida associativa para amenizar dores e,
algumas vezes, resolver o problema apresentado na consulta. Dessa forma, uma
dor de cabeça causada por problemas circulatórios, posturais, neuromusculares,
dependendo de sua origem, poderiam ser indicadas práticas corporais como
caminhada, dança ou massagens, explica Yara.
Atividade física
x práticas corporais
Existem mais de 300
práticas que vão de capoeira, danças, tai chi chuan, shiatsu, yoga, lian gong,
massagem, até caminhada, jogos e brincadeiras, alongamento e ginástica
Foto: Marcos Santos
Foto: Marcos Santos
Há uma recomendação da Organização Mundial da Saúde para que os indivíduos
façam com regularidade atividade física e práticas corporais a fim de manter a
saúde. Porém, existe uma diferença no entendimento entre os conceitos: a
atividade física está vinculada à física newtoniana e associada ao gasto
energético e à ideia de ingestão calórica; as práticas corporais, por sua vez,
privilegiam o modo de viver das pessoas e levam em consideração o ser humano em
movimento e sua gestualidade. Tais atividades promovem o despertar da
consciência e do cuidado de si e com o outro, levando as pessoas praticantes a
uma maior sociabilização, explica Yara.
Quando um indivíduo decide fazer dança, por exemplo, ele não o faz
simplesmente porque quer perder peso. Há outras motivações que são
determinantes da saúde, como as relações que se constituem a partir daquela
ação, o encontro de pessoas para um bate papo e o sair de casa. Ao todo,
existem mais de trezentas práticas em modalidades orientais e ocidentais:
capoeira, danças, tai chi chuan, shiatsu, yoga, massagem, caminhada, jogos,
brincadeiras, alongamento, lian gong e ginástica.
De acordo com a pesquisadora, o trabalho feito nas UBSs trouxe uma
maior conscientização sobre a importância da participação de profissionais de
educação física como forma de intervir no processo do adoecimento. A associação
de práticas corporais com o atendimento clínico médico pode ser uma estratégia
de cuidado para ampliar os níveis de saúde da população. “Os resultados foram
satisfatórios para todos”, observa.
Foto: Marcos Santos
Mas além desta questão, considerada relevante, Yara queria problematizar
as políticas de formação voltadas para a capacitação e sensibilização de
estudantes de educação física na atuação em saúde pública. Segundo ela, nos
últimos anos, houve uma preocupação dos Ministérios da Saúde e Educação quanto
à formação de equipes multiprofissionais para atuar na saúde pública. E foi
neste contexto que a pesquisa se desenvolveu, conclui.
2ª ATIVIDADE: PRATICAS CORPORAIS URBANAS.
1) Sobre as origens e características das práticas corporais
de aventura urbanas, assinale as alternativas V para as verdadeiras e F para as
falsas.
(A)
Por se tratar de práticas realizadas em ambientes desafiadores, as práticas
corporais de aventura também podem ser chamadas de esportes alternativos ou
radicais, como o parkour.
Verdadeiro ou Falso?
(B)
Podem ser realizadas em ambientes naturais, como rios e montanhas, bem como em
espaços públicos e urbanos, como as praças e ruas. Nesse último caso, elas são
chamadas de práticas corporais de aventura urbanas.
Verdadeiro ou Falso?
(C)
Uma vez que as práticas corporais de aventura buscam a superação dos desafios
propostos pelo ambiente, seus praticantes não realizam um treinamento prévio,
nem utilizam técnicas específicas, buscando assim a emoção da surpresa.
Verdadeiro ou Falso?
(D)
As práticas corporais de aventura urbanas têm como um de seus objetivos a
ocupação dos espaços públicos, dando-lhes novos usos e novas possibilidades de
interação social.
Verdadeiro ou Falso?
(E)
Rapel e arborismo são exemplos de práticas corporais de aventura urbanas, assim
como o skate e a bike.
2) Qual e a importância da pratica corporal urbana no contexto
urbano?
TÍTULO DA ATIVIDADE: “Praticas corporais urbanas.”
DATA: 31/03/2020
RECURSO: livro didático de artes para os alunos que tiver este
livro, ou mesmo pelo conteúdo por mim informado nos conteúdos acima, e demais
possibilidades possível por você alcançada.
Bons estudos.
"Vencer não é nada se não se teve
muito trabalho, fracassar não é nada se não se fez o melhor possível."